24 de agosto de 2014



              
                         Verdades na Organização Política

No Brasil os partidos políticos não tem significância nenhuma. São meros amontoados de aproveitadores, enganadores da fé pública. O Senado também não tem significância alguma. Deveria ser fechado, apenas mantendo um congresso com no máximo 80 representantes. Cada gabinete de representante com apenas 2 assessores concursados. Mesmo quando houver troca de representante, lá estarão os 2 assessores.
A representação, começando pelas cidades, tem de ser serviço voluntário. Política não pode ser profissão.
Dos vereadores, em cidades com mais de 500.000 habitantes, receberiam apenas 2 salários mínimos como ajuda de custo. Não haverá verba de gabinete nenhuma. Temos o exemplo: Eles vão uma vez por semana tomar cafezinho  e conversar fofocas e amenidades. Os assessores seriam no máximo 3 para toda a Câmara. Um da área jurídica, outro da área social, mais um da área de engenharia, com a finalidade de verificar os projetos da Câmara e do executivo. Todos teriam que ser concursados.
No âmbito estadual, os representantes receberiam no máximo 6 salários mínimos , como ajuda de custo. O número de assessores para todos em torno de 10.
Na esfera federal, os representantes receberiam no máximo 10 salários mínimos como ajuda de custo, tendo que comparecer pelo menos 2  dias por semana na Câmara. Para estarem lá pessoalmente, teriam 8 passagens de avião por mês até Brasília. Há outras formas de comunicar-se nesses tempos modernos. Há a Internet que serve de veículo fácil e comprovativo.
Os cargos executivos, desde o Prefeito, Governador e Presidente, seriam considerados de gerenciamento, mesmo que eleito pelo povo. Seus salários e atuações controlados, sujeito a perder o cargo, tomando posse os que ficaram na votação posterior, independendo de partido ou agremiação. Isto tem efeito também para os representantes do legislativo. 
O voto, nas eleições, será voluntário, distrital e com 50% de partidos e 50% de pessoas da comunidade apartidárias.
Não deverá haver reeleição em hipótese alguma. Nenhum candidato que exerceu  o mandato, poderá se candidatar a outro cargo pelos próximos anos que perdurar novos mandatos.
Nas eleições municipais, estaduais e federais para o legislativo, como órgão fiscalizador, deverá ter o mesmo número de eleitos como " Fiscalizadores da comunidade" de forma totalmente voluntária, com a prerrogativa de verificar o bom andamento honesto dos representantes nas Câmaras.
Este ano, 2014, só de fundo partidário, tiraram de dinheiro público "Nosso" 400.000.000,00 de reais. Um roubo, um absurdo. 
As TVs são concessões estatais. Por esse motivo, a disseminação e propaganda dos nomes dos presidenciáveis, custariam quase nada. Muito pouco mesmo. Eles fariam uns 6 programas, mostrando suas intenções, onde o eleitor os escolheria. Por isso o voto tem de ser voluntário. O eleitor é que deve se interessar quem serão seus representantes. Uma responsabilidade social e comunitária. A participação, podem ter certeza, seria muito grande.
O país não é o Presidente, o Governador, o Prefeito. O pais como unidade participativa começa no indivíduo, na residência, na rua, no quarteirão, no Distrito, na cidade, no Estado, depois no total do país.
Há muito mais de se falar e comentar. Em alguma palestra eu poderia ser mais extenso, dizendo as verdades e não casuísmos. Casuísmo e um sistema viciado é o que temos de sobra. Só serve para uma elite que pretende se perpetuar no poder.

Difícil de Mudar
O que faz sofrer, todas as pessoas de nosso país, de todo planeta, não é tanto a diferença em que estão, mas os sistemas viciados que estão inseridas.
Autoria= Gino Marson   (Axiomas de Gino Marson)

Autoria= Gino Marson      24/08/2014     15:08 
                                                

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