30 de outubro de 2014



                               É PRECISO MUDAR

No domingo, houve um grande embate. Os eleitores ainda tem muita dúvida. Existem muitos sinais de fraude. Sempre existe um interessado com poder nas mãos. As fraudes não são ocorrências casuais, são provocadas. Aquele que quer ficar mais tempo com o cetro. Não é bom para o Brasil. As mudanças são necessárias para arejar a casa. Uma democracia verdadeira sobrevive, se houver a alternância. Primeiro vem um, depois outro entra no lugar. Deverá continuar a obra do primeiro. É uma regra saudável. O que primeiro apadrinhou muitos correligionários, amigos, políticos de outros partidos, parentes, penduricalhos. O segundo quando assume, demite primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto escalão. Diminui totalmente os ministérios. Onde há muito político para mandar, ninguém manda, ninguém faz nada. O Estado precisa viver enxuto, com dinheiro sobrando, até com dificuldade onde gastar esse dinheiro, gastando-o de forma consciente, devolvendo-o ao seu legítimo dono; o povo. Não existe segredo, a economia de um país é como de nossas casas. Se ganhamos três mil, gastamos quatro mil, já devemos . O que ocorre agora e ocorrerá até o final da gestão, se chegar ao final, é que a oposição não vai aprovar nada da presidente. Não vai querer dar louros aos projetos da outra. Não vai fazer a propaganda do oponente. Quem vai perder é o Brasil. O país cairá num marasmo e estagnação nunca visto. Na verdade é que a política não deveria nunca ser profissão, ser serviço voluntário. O voto também deveria ser voluntário. Não deveríamos ter reeleição para nenhum cargo eletivo. Cumpriu os quatro anos, terá que esperar mais quatro para se candidatar. O voto de partido é uma excrescência, pois os partidos não tem significância alguma, muito menos ideologia ou programa. Os votos são das pessoas: votaram naquele porque queriam ele. Quem recebe a maior votação se elege. O Senado deveria ser fechado, pois de nada serve aquela casa, apenas gastam ainda mais o dinheiro do contribuinte. Deveria haver só uma casa legislativa com apenas oitenta representantes. E já seria muito. Somente dois assessores para cada representante. Assessores concursados. Uma certeza é fatal, e não quero profetizar, no entanto tenho uma grande convicção: O país vai ficar travado. E para acabar de estragar, muitos já ficam pensando em dois mil e dezoito. Haja paciência!...

Autoria= Gino Marson     30/10/2014     00:50

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